Aqui o emigrante começa a sentir a frustração de estar num impasse profissional fora de Portugal (onde já era normal). A recessão é uma parte da história, outra é o etnocentrismo britânico e a sensação de que a formação e a experiência profissional adquiridas no país de origem, apesar de ser dentro do espaço único europeu, pouco significarem no momento de competir com outros para um posto de trabalho. O resultado é a dificuldade em saír do círculo dos empregos pagos abaixo da média, apesar de boas qualificações educacionais e profissionais.